Em 1938 volta a excursionar pelo interior do país numa expedição patrocinada pelo governo francês. Leciona nos Estados Unidos (EUA) entre 1941 e 1945, fugindo da guerra na Europa. Em 1950 assume a direção do Laboratório de Antropologia Social da Universidade de Paris.
Com base no estudo de mitos e rituais, identifica pontos comuns a diversas culturas e busca semelhanças estruturais entre elas. Torna-se um dos maiores nomes da linha estruturalista da antropologia social.
De suas viagens pelo Brasil e, em particular, de sua experiência pessoal com tribos indígenas, extrai material para a obra Tristes Trópicos (1955). Em 1994 lança Saudades do Brasil, uma espécie de livro de memórias com fotografias feitas por ele no período em que morou no país e textos curtos sobre lembranças da época. Em 1997 sai no Brasil seu livro Olhar, Escutar, Ler, escrito em 1993. Vive atualmente em Paris.