Os navegadores recebem pilares de pedra (padrões) para ser colocados em cada localidade, como marcas de posse da Coroa portuguesa. Um dos capitães da frota é Diogo Cão. Primeiro europeu a atingir a foz do rio Congo, em agosto de 1482, deixa ali um padrão e segue viagem até o cabo de Santa Maria, na costa de Angola; ali coloca a segunda marca do reino de João II.
Volta a Lisboa em 1484, onde é recebido pelo rei, que o autoriza a desenhar dois pilares em seu brasão de armas, em reconhecimento pelos dois que deixara na costa africana. Na segunda viagem (1485-1486), chega até o cabo Cruz, na costa da Namíbia, de onde retorna a Portugal, após uma arriscada jornada. Desapontado por não atingir o oceano Índico, afasta-se da frota real. O local de sua morte é desconhecido.