Em 1947 funda as revistas de recreação matemática Al-Karisme e Damião. Além de obras didáticas, dedica-se à literatura e escreve mais de cem livros. O romance O Homem Que Calculava, de 1938, dá-lhe notoriedade. Passada no Oriente, a história mostra aspectos curiosos do mundo da matemática.
Em julho de 1997, 23 anos após a morte do autor, o livro aparece em nono lugar na lista de obras de ficção mais vendidas do jornal Folha de S.Paulo. Com a fama, obtém do presidente Getúlio Vargas autorização especial para usar dois nomes na carteira de identidade, o verdadeiro e o pseudônimo.
Outras obras suas são os livros de contos Lendas do Oásis (1933) e O Livro de Aladim (1943) e o romance O Aviso da Morte (1948). Morre no Recife.