Tem uma infância pobre, adaptando um ateliê no meio da lavoura para pintar naturezas-mortas e paisagens. Consegue realizar a primeira exposição individual em São Paulo (1948), na qual mescla a caligrafia oriental com a pintura feita com manchas.
No ano seguinte participa do Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro. Casa-se com Yoshino em 1951 e tem três filhos. Ganha o prêmio de pintura na 2ª Bienal Internacional de São Paulo (1953). Em 1956 participa da Bienal de Arte do Japão e, em 1959, obtém o prêmio de melhor pintor nacional da 5ª Bienal de São Paulo e o de destaque internacional na Bienal de Paris.
Realiza em 1986 uma retrospectiva no Museu de Arte de São Paulo (Masp) e lança um livro com 156 reproduções de seu trabalho com textos em português, inglês e japonês.
Escreve, em 1995, a autobiografia Chove no Cafezal, em japonês, cujo texto original foi publicado em capítulos semanais no jornal Nihon Keizai Shinbum, de Kumamoto, sua região natal. Em 1996 viaja ao Japão para uma grande mostra retrospectiva de sua obra. Diabético, morre em São Paulo por complicações decorrentes de um transplante de rim.