Volta a Roma e fica sabendo que ele o escolhera como sucessor. Por causa da oposição de parte do Senado, une-se aos generais Marco Antônio e Lépido e marcha sobre Roma para tomar o poder. Os três derrotam os assassinos de César e formam o II Triunvirato.
Em seguida, lutam entre si pelo poder. Lépido morre quando Otávio já havia vencido Marco Antônio. O Senado outorga-lhe em 27 a.C. o título de Augusto, o mesmo conferido aos deuses. O fato marca o fim da República e o começo do Império Romano.
Augusto exerce poder absoluto, controlando política, religião, economia, exército e relações exteriores. Pacifica a Gália (atual França), amplia o sistema de estradas que interliga o império, desenvolve um eficiente sistema postal, promove livre comércio entre as províncias, constrói pontes e aquedutos e estende o território romano até os rios Reno, Danúbio e Eufrates.
Proclama a paz universal, conhecida como Pax Augusta. Incentiva a cultura junto com o amigo Mecenas - a literatura floresce com Virgílio, Horácio e Ovídio. Casa-se duas vezes, mas não deixa herdeiros do sexo masculino. Quando morre, em Nola, recebe a apoteose, o direito de ter um lugar entre os deuses. É sucedido pelo enteado e filho adotivo Tibério.