Suas primeiras experiências literárias são conservadoras, marcadas pela influência do simbolismo e do realismo de Ibsen. Seu primeiro livro, Chamber Music (1907), é de poesia. Sete anos depois publica a coletânea de contos Dublinenses e, em 1916, Retrato do Artista Quando Jovem, reminiscências da infância e adolescência em Dublin. Ulisses, obra que inaugura o romance moderno, é lançado na França em 1922.
A ação do livro passa-se em um único dia. Seus personagens enfrentam situações correspondentes aos episódios de Odisséia, de Homero. Inova na linguagem e na sintaxe e incorpora teorias da psicanálise freudiana sobre o comportamento sexual.
A publicação é proibida no Reino Unido e nos EUA, onde só é liberada em 1936. Sua última obra, Finnegans Wake (1939), leva às últimas consequências a estética e linguística apresentadas em Ulisses. Morre em Zurique.