De volta ao Rio Grande do Sul, é eleito senador em 1891 e participa da 1ª Constituinte republicana. Figura carismática, domina a máquina política do Rio Grande do Sul e conquista a liderança no Senado, formando um bloco majoritário sob seu total controle. Graças a isso, articula as lideranças políticas do Norte e Nordeste, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul a favor da campanha de Hermes da Fonseca à Presidência da República, contra o candidato dos paulistas, Rui Barbosa, em 1910.
Pretende suceder a Hermes da Fonseca na Presidência, em 1913, e só fracassa por causa da articulação dos partidos republicanos paulista e mineiro a favor de um candidato fiel à política do café-com-leite, que domina a República Velha. É autoritário e impulsivo na vida pública e trava vários duelos, com pistola e com revólver. Morre apunhalado no Rio de Janeiro.