De 1952 a 1959 trabalha no Centro Nacional de Pesquisa Científica francês. Em 1953 lança o primeiro livro, O Grau Zero da Escritura, em que se manifesta contra a crítica literária tradicional e os valores da sociedade burguesa e sobre as arbitrariedades da construção da linguagem. "O texto não é a expressão da personalidade de um autor, mas um sistema de signos interpretáveis", escreve em A Torre Eiffel (1964).
Na década de 70, seu trabalho sofre influência de Jacques Lacan, Michel Foucault e Jacques Derrida e é estudado não só na França, mas ainda na Europa e nos Estados Unidos. No entanto, é apenas com seus dois últimos livros que consegue reconhecimento não só como crítico, mas também como escritor: em 1975, com a autobiografia Roland Barthes por Roland Barthes, e, em 1977, com Fragmentos de um Discurso Amoroso, obra popular que vende mais de 60 mil exemplares na França e que comenta as dores de amor.
Ferido num atropelamento, morre em Paris. Seus trabalhos póstumos são publicados pela crítica e escritora Susan Sontag em 1982.