A partir de 1860 trabalha como professor de literatura italiana na Universidade de Bolonha, onde fica por mais de 40 anos. Poeta clássico, é um dos fundadores da Sociedade Dante Alighieri, destinada à difusão da língua italiana.
No poema Inno a Satana (Hino a Satanás, 1897), expressa seu lado republicano e anticlerical, bem como nas coletâneas Juvenilia (1850-1860), Leves e Graves (1861-1871) e Jambos e Epodos, nas quais mostra seu republicanismo frustrado.
Ao aproximar-se da Monarquia, passa a enaltecer os deuses da liberdade e da independência italianas, fase representada por Novas Rimas (1861-1877), Odes Bárbaras (1861, 1862 e 1867), Rimas e Ritmos (1888-1898), em que renova a poesia italiana, dando-lhe forma correspondente aos ideais da Itália moderna. Dedica-se, então, à compilação de monografias biográficas e bibliográficas e a editar textos. Morre em Bolonha.