De 1965 a 1984 dirige o teatro-laboratório de Wróclaw, no qual propõe a criação de um teatro pobre, sem acessórios, baseado apenas na relação ator/espectador. Insiste no desenvolvimento da expressão corporal dos atores e dos recursos de voz e modifica o espaço cênico, contribuindo para a renovação da arte cênica contemporânea.
Para ele, o teatro tem a missão de romper com o convencional e o estereotipado e revelar o inconsciente coletivo, com seus mitos e símbolos. Em 1964 excursiona pelos Estados Unidos. Visita o Brasil em 1974. Atualmente trabalha no Centro de Pesquisa e Experimentação Teatral de Pontedera, na Itália.
Em 1996 participa, em São Paulo, juntamente com Thomas Richard, do simpósio internacional que discute a arte como veículo de comunicação.