De 1935 a 1937 ocupa o Ministério da Viação e Obras Públicas. Candidata-se, em seguida, à Presidência da República, mas é obrigado a desistir diante da consolidação do Estado Novo. Rompe com Getúlio Vargas e participa da fundação da União Democrática Nacional (UDN), que o elege senador em 1947. Em 1950 é eleito governador da Paraíba.
Dois anos depois, reata com Vargas e volta ao Ministério da Viação e Obras Públicas. Com A Bagaceira, inaugura uma literatura realista de temática social - a seca, o retirante, os engenhos, a vida nos canaviais - que exerce grande influência sobre outros escritores. Após a morte de Vargas, em 1954, instala-se em sua casa na praia de Tambaú, em João Pessoa, de onde continua a influir na política. Apóia o Regime Militar de 1964 e toma partido de candidatos seus na política regional nas décadas seguintes.
É eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1966.